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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


O medo do apego ergueu em mim uma cúpula protetora, à prova de relacionamentos. E me pergunto: quando chegará alguém com sentimentos suficientemente fortes e sinceros para derrubar essa barreira? Até quando continuarei presa em mim mesma...?!
(Otávyla Gomes)
Sumi porque... Aliás, sumi nada (quem me dera ter esse poder)! O destino é que anda meio carrasco e tem evitado nos colocar no mesmo eixo.

(Otávyla Gomes)



Teu olhar falante;
Teu sorriso perfumado;
Teu beijo sonhado...
Meu desejo que grita,
Mas não é escutado.

(Otávyla Gomes)

domingo, 29 de janeiro de 2012



Pois eu, eu só penso em você
Já não sei mais porque
Em ti eu consigo encontrar
Um caminho, um motivo, um lugar
Pra eu poder repousar meu amor. ♫

(Marcelo Camelo)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


O sonho encheu a noite
Extravasou pro meu dia
Encheu minha vida
E é dele que eu vou viver
Porque sonho não morre.

(Adélia Prado)

O que a memória ama, fica eterno.
Te amo com a memória, imperecível.

(Adélia Prado)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


Palavras são sementes que, regadas com sinceridade, fazem brotar sentimentos.
(Otávyla Gomes)


Saudade é Fênix. Que matamos e, logo, renasce das cinzas.

(Otávyla Gomes)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012



A chuva é a vontade do céu de tocar o mar.
E a gente chora assim também, quando perde alguém.
Mas quando começar a chorar, começa desentristecer,
Assim se purifica o ar depois de chover.

(Marcelo Jeneci)

sábado, 7 de janeiro de 2012

A memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas e, graças a esse artifício, conseguimos suportar o passado.

(Gabriel Garcia Marquez)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012



Das lembranças
Que eu trago na vida,
Você é a saudade
Que eu gosto de ter.
Só assim
Sinto você bem perto de mim
Outra vez...


(Letra: Isolda/ Intérprete: Roberto Carlos)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sobre preferências musicais.


Hoje em dia, o fanatismo por ídolos teen na música é febre (ainda bem que não sinto tal). Eu sou adepta da máxima 'cada um com suas preferências', mas resolvi discorrer sobre a preferência musical da massa de agora. E, nos tempos atuais, quem faz sucesso não é quem tem competência para tal, não é quem tem talento, quem tem audácia, inteligência para fazer composições bem elaboradas como as de outrora... 

Quem faz sucesso, hoje, são os 'bonitinhos', 'coloridinhos' que, independente do estilo musical, tem letras vazias para apresentar a seu público (que é fiel, apesar disso, olhem só!). Como entender isso? Creio eu que, atualmente, os artistas de sucesso não conquistam as pessoas porque estas têm gosto musical aguçado (muuuuuuuuuito pelo contrário), eles criam letras que agradem a maioria, e essa maioria (infelizmente) não liga mais se as letras são inteligentes ou não, se elevam a nossa cultura ou não, que valorizam a arte ou não... 

A maioria (que muitas vezes nem sabe o que está ouvindo) apenas se deixa levar por influência da mídia, que só favorece esse tipo de artista e aliena a cabeça dos seus espectadores a ponto destes repudiarem tudo que for contra essa 'anti-música' imposta.

Venho me repetindo quanto ao termo 'maioria', porque sei que ainda existe uma minoria (da qual faço parte) que ainda sabe o que é música de verdade. Que sabe que essa arte não é pura e simplesmente a elaboração aleatória de acordes pra se fazer uma melodia, nem tão somente um monte de palavras pejorativas em letras sem sentido. Música é bem mais que isso... É tradução de sentimentos, de opiniões, de revoltas, de vivências. Tudo isso elaborado com a maior preocupação em criar letras e melodias que condigam com o objetivo almejado. 

Peço desculpas àqueles que fazem parte da maioria tão citada, se os ofendi de alguma maneira, mas minha intenção foi simplesmente expressar minha opinião. E peço à minoria que procure difundir (mesmo que em vão) músicas de verdade por ai...

(Otávyla Gomes)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


''Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. 
Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. 

Gosto do barulho das paginas sendo folheadas. 
Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: a lombada descascando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. 

Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. 

Eu penso o mesmo de uma casa sem livros.''

(Martha Medeiros)