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sábado, 31 de dezembro de 2011

Em paz


Que venha em paz o ano que vem
que venha em paz o que o futuro trouxer. ♪

(Humberto Gessinger)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011



''Sempre me restará amar. [...]
Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera.
E eu vou ao encontro do que me espera.''



(Alice Ruiz)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011



É tão lindo o verbo 'sonhar'...
Mais lindo é conjugá-lo,
Até vê-lo transmutar-se
No verbo 'realizar'.

(Otávyla Gomes)

Sobre planos e ações.




E todo final de ano é a mesma coisa... As pessoas renovam seus planos para o ano que está chegando. Muitas vezes, são os mesmos planos feitos no final do ano anterior; dos anos anteriores. E estas aspirações sucumbem no ar, basta chegar o ano esperado, seja por percebermos que são idealistas demais, seja por vermos simplesmente que não adianta apostar tantas fichas em um novo ano, achando que ele será fantástico, e vemos que a mudança foi apenas de calendário... O que desejo pra mim e pra todos é que, ao invés de renovar os planos para o ano que chega, renovemos e aumentemos nossa força de vontade. Façamos acontecer. Vamos nos esforçar para transformar o IDEAL em REAL!


Feliz 2012!!!

(Otávyla Gomes)



Pode quebrar, sofrer, cair, descer, contorcer de dor

Não vou mais me prender a você
Fazer o mesmo show
Vou bater na porta da vida, receber e pagar
Sem ter que me entregar a ninguém.
Seu muito pra mim é pouco
Eu quero a paz e viver solto
Vai dizer que sou outro... sou não!

(Djavan)

domingo, 25 de dezembro de 2011



Não vou agora, não: não quero te encontrar

Preciso me perder como preciso de ar;

Perder o rumo é bom se perdido a gente encontra

Um sentido escondido em algum lugar.

Devolva-me o que você levou... ou

Leve-me contigo: perca-se comigo!

(Humberto Gessinher)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011



Me arde uma alegria, que não aceita ser felicidade, porque a felicidade é uma palavra muito longa e a alegria tem pressa. Uma alegria de deitar na grama e sentir que está molhada e não se importar com a roupa orvalhada e não se importar com a hora e com os modos, uma alegria que é inocência, mas sem culpa para acabá-la. Uma alegria que é descobrir os objetos no escuro. Uma alegria repentina, que me faz entortar o rosto para rir, que não me faz pôr a mão na boca com medo dos dentes, que me impede de me proteger. Uma alegria como um tapete que fica somente curtido no centro. Uma alegria de ficar com pena dos anjos e de suas asas pesadas como duas montanhas nas costas, suas asas como dois irmãos brigando em dia de chuva. Uma alegria de perceber que quanto mais gasto o tempo com os outros mais sobra para mim. Uma alegria que não volta para a estante porque não saiu de nenhum livro lido. Uma alegria que se antecipa e faz sala ao quarto. E quase me faz acreditar que sou possível.


Fabrício Carpinejar.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Certas coisas... Lulu.



Eu te amo calado,
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz,
Nós somos medo e desejo,
Somos feitos de silêncio e som,
Tem certas coisas que eu não sei dizer... ♫

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011




Sofro por saber que não sou eu quem vai te convencer
Que cada dia a mais é um a menos pro encontro acontecer
E eu fico sozinho, esperando por você, meu bem-querer. ♪


(M. Camelo e R. Amarante)